Como já resenhado aqui no Blog, lemos "Incarceron"
devido à nossa Lista de Leitura, então decidi ler a continuação
"Sapphique".
Quem leu Incarceron deve se lembrar que ficamos com inúmeras questões:
será que Finn é mesmo Giles; conseguirão resgatar Attia e Keiro; e, o que terá
acontecido ao pai de Claudia, Diretor de Incarceron? Muitas perguntas sem respostas.
Será que elas serão respondidas em "Sapphique"?
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| Nota 7.5 |
Após a destruição do portal pelo Diretor de Incarceron, Jared Sappiens
tenta consertá-lo enquanto Claudia procura convencer Finn de que ele é Giles e
pode assumir o trono.
A luta contra o tempo é corrida. Um novo príncipe precisa assumir o
trono, Jared precisa reconstruir o portal ou descobrir uma forma de conseguir
contato com o Interior da Prisão.
Finn está fora da prisão e não se conforma em ter deixado os amigos
Keiro e Attia lá dentro. Dentro de Incarceron, os sobreviventes tentam
localizar Sapphique, o único que conseguiu Fugir da prisão.
Embora não haja romance, a autora consegue nos prender com a busca dos
personagens tanto dentro da prisão quanto fora para encontrar o portal entre o
Interior e o Exterior.
“Afinal, o mundo é o que você vê e escuta. Essa é a única realidade.” (p.319)
Essa frase de Jared resume Sapphique.
Gostei do livro, muito envolvente e a aventura e suspense nos deixam
intrigados. Porém, em alguns momentos achei um pouco cansativo. Penso que a
autora deu uma “enrolada” básica na história e desnecessária.
Uma coisa que chamou minha atenção no livro foi que a palavra “Fugir”
sempre aparece em letra maiúscula, como se fosse nome próprio. Não sei se foi
algum erro de tradução ou se a autora tentou passar alguma mensagem com isso.
Não entendi.
O livro possui vários personagens muito fortes e todos influentes na
história. Achei interessante, pois viajamos pela história do ponto de vista de
cada um deles. Isso foi uma das coisas que me motivou a continuar a leitura.
E não me arrependo. Muitas reviravoltas ocorrem ao longo da história.
Vale a pena! E o final... surpreendente!
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